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Alienígenas e a Bíblia: Estamos sozinhos? (Legendas em Português)

Descubra o que a Palavra de Deus revela sobre a vida extraterrestre de suprema inteligência.

Transcript

Estamos realmente sozinhos? Esse assunto nos fascina, pois alude à ideia de vida extraterrestre.

Nós estamos sozinhos no universo? Quase metade população mundial, segundo uma pesquisa recente, acredita em alienígenas. De fato, também descobri isso quando conversei com diversas pessoas na rua outro dia.

Mas, se você analisar a probabilidade científica isso está fora de cogitação. Mas isso parece ser mais um negócio.

Algo que expande nosso universo. Se existirem alienígenas, isso significa que o mundo visível ao nosso redor seria muito do que isso aqui. E isso nos daria uma perspectiva de mundo com muito mais possibilidades, quem sabe.

Acho que seria interessante se não fôssemos os únicos. Quero dizer, eu não sei, acho que seria legal.

O mistério do espaço sideral. Sim, ele é um mistério.

Ele é um mistério, tudo bem. Mas que mistério é esse? Na verdade, podemos fazer essa pergunta a um astrônomo. Você consegue imaginar qual seria o primeiro questionamento desse astrônomo? De fato, já fizeram algumas pesquisas, e sabe o que encontraram? Será que existe vida lá fora? Esta pergunta é muito frequente. Você já se perguntou sobre isso? E já imaginou se haveria vida inteligente em algum lugar fora da Terra? Bem, hoje vamos falar sobre isso. Os alienígenas e a Bíblia. Será estamos realmente sozinhos? Somos fascinados por esse assunto, ou seja, essa ideia de vida extraterrestre. Então, eu perguntei isso a algumas pessoas: "Por que somos tão fascinados com a ideia de outras vidas inteligentes no universo?".

Por que somos fascinados com a ideia de vida inteligente lá fora?

Por causa da ideia de haver mais alguém lá em cima além de Deus. Você sabe, criaturas verdes ou qualquer outra coisa. Então, quem não gostaria de pensar que fosse assim?

Isso é divertido, a menos que você assista a filmes em que eles matam todo mundo.

Isso é algo comum. Eu acho que esse é apenas um típico comportamento humano, pois sempre nos perguntamos sobre tudo isso.

Quero dizer, as pessoas sonham com o que há lá em cima desde o primórdio dos tempos.

Por que nós, seres humanos, ficamos tão fascinados com a ideia de vida extraterrestre inteligente?

Eu acho que talvez por falta vida inteligente aqui na Terra.

Bem, talvez seja esse o caso. Mas não há dúvida de que somos intrigados com isso. De fato, essa ideia está em todo lugar. Até nossos entretenimentos reflete isso também, não é mesmo? Quero dizer, temos filmes e seriados como “Alienígenas do Passado", "Arquivo X", "Doctor Who" e "Jornada nas Estrelas". Na verdade, temos até um canal de televisão dedicado a tudo isso, o Syfy. E assim continuamos intrigados com isso.

Um recente artigo na revista National Geographic tinha como título "Não Estamos Sozinhos". Esse artigo afirmava: “Novas descobertas revelam que é quase certeza que não estamos sozinhos no universo”. É verdade que às vezes ignoramos esta pequena palavra: quase. Agora, algumas coisas já foram descobertas nas últimas seis décadas, depois de governos e cientistas terem investido bilhões de dólares em centenas de experimentos. Uma quantidade impressionante de dados foi coletada e examinada na tentativa de detectar algum tipo de vida extraterrestre.

É verdade que conseguimos muito conhecimento científico, mas será que isso conseguiria abalar a fé de um cristão? Claro que não. Porque essas incríveis descobertas serviram para uma coisa: Revelar a maravilha e a magnificência da criação de Deus. Mas você sabe o que ainda está faltando? Encontrar vida fora do nosso planeta.

Eu creio que nos próximos cinquenta ou cem anos, de repente, haverá grandes descobertas e as coisas realmente vão mudar.

Por que não conseguimos descobrir nada até agora?

Talvez porque ainda não somos capazes de vê-los ou simplesmente porque não conseguimos nos comunicar de volta com eles.

Sabe essa é uma daquelas coisas que ainda não consigo entender plenamente.

Eles vêm fazendo buscas há muitos anos, por que ainda não conseguiram nada?

Bem, eu diria que isso é tudo o que conseguimos saber e também tudo o que podíamos fazer.

Você sabe que isso depende do ponto de vista. Existem por aí todos os tipos de teorias sobre contatos realizados, mas mantidos em segredo pelo nosso governo. Eu não ficaria surpreso.

Há décadas buscamos vida extraterrestre e nunca conseguimos nada. O que você acha disso?

Talvez porque não haja nada lá fora, eu não sei.

Esse é um ponto interessante, o que vocês acham? Quero dizer, ouvimos apenas sobre possibilidades. Quem sabe seja esse o ponto. Talvez seja uma conspiração do governo ou talvez não saibamos nos comunicar com eles ou simplesmente não haja nada lá fora. Será que a Bíblia fala sobre outras formas de vida no universo? Bem, continue comigo um pouco mais, porque a palavra de Deus contém surpreendentes respostas.

A origem do universo está descrita em sua Bíblia. Está bem no começo da Bíblia, em Gênesis 1:1, diz: “No princípio, criou Deus os céus e a terra”. Deus fez a Terra pronta para a vida. E os cientistas concordam com isso, pois nossa Terra está calibrada e sintonizada para a vida. A vida física não poderia existir se não houvesse determinadas constantes. E se estas fossem diferentes mesmo num pequeno grau, não existiria vida. Em sua Bíblia, no Salmo 19, logo no início do capítulo, menciona o fato de os céus declararem a glória de Deus e o firmamento proclamarem Sua obra. Mas nem todo mundo reconhece esse fato. Quem já não olhou para o céu e se perguntou: "Será que existe algo mais ali?". Ou seja, por que estamos aqui? Por que existe a vida? E qual é o propósito da vida?

Na verdade, todas essas perguntas giram em torno da questão mais fundamental de todas: Será mesmo que existe um Deus? Temos um guia de estudo bíblico sobre isso, “A Questão Fundamental da Vida: Deus Existe?". Porque tudo começa com esta indagação. Esta é a primeira pergunta que deve ser respondida. Então, acesse nosso site revistaboanova.org e solicite seu exemplar gratuitamente. Este é um guia de estudo bíblico que você realmente precisa para se aprofundar nos detalhes que apontam para Nosso Deus Criador. A complexidade do nosso universo é espantosa. Será que ele é apenas produto de uma mera casualidade? E como isso aconteceu? A vida é apenas fruto do acaso? Sem propósito e sem significado. Você sabe o que encontramos até agora? Encontramos muitíssimas evidências contrárias a essa ideia e isso está levando muitos cientistas a questionar suas suposições. Pois, a ciência concorda que a vida precisa das condições adequadas para existir.

Ninguém espera encontrar vida e organismos vivos naquele vácuo entre os planetas ou as estrelas. Isso simplesmente não existe ali, então eles não têm essa expectativa. Eles não esperam encontrar vida na superfície quente de uma estrela ou na esmagadora gravidade de um buraco negro. Agora, de acordo com a ciência, só há viabilidade para a vida em planetas com uma estreita gama de características. E tivemos algumas incríveis descobertas. A missão do telescópio espacial Kepler, que identifica exoplanetas, descobriu milhares destes. Milhares de exoplanetas, isto é, planetas que orbitam outras estrelas distintas de nosso Sol. Agora esta é a questão: Eles são habitáveis? Claro que a ciência consegue medir, através de telescópios, a distância desse planeta de seu sol, a radiação, o calor, o tamanho do planeta e até a natureza de sua órbita. Mas o ponto é que a ciência avalia a habitabilidade e eles têm descoberto cada vez mais que isso se restringe a fatores específicos da Terra.

Então, quando analisamos todas essas coisas, esses milhares de exoplanetas que eles encontraram, e juntamos todos esses fatores, podemos questionar: Quantos deles seriam habitáveis? Eles dizem que cerca de uma dúzia. Mais ou menos uma dúzia. Agora, eles não deveriam também considerar os fatores desconhecidos? O que dizer da possibilidade de ter oxigênio, carbono, uma atmosfera ou até mesmo a composição do planeta? Bem, essas são coisas que, no momento, não conseguimos medir. Sem dúvida, isso demonstra que a Terra, somente a Terra, está calibrada para a vida. Quero dizer, quando olhamos em volta, o que vemos? Vemos intricadas e detalhadas evidências de um design até mesmo nos menores e microscópicos aspectos. Então, Deus criou a Terra para os seres humanos ou ela veio a existir por um acaso? A Terra é única?

Será que a Terra é o único planeta do universo que tem vida inteligente?

Eu acho que há outros lugares. Somos apenas uma gotinha no oceano, não é mesmo? Há muitíssimas coisas que ainda não sabemos.

Poderia muito bem ser um deus como o que conhecemos, mas em uma escala maior do que a que sabemos.

Acho que as pessoas estão sempre procurando coisas que são diferentes ou algo que se expande e que seja maior do que nós somos.

Você acha que há possibilidade de a Terra ser única?

Sim. Eu realmente acho que ela é 100% única. Quero dizer, ela é única para nós. Pois, acho que ela é única porque Deus a criou para nós.

Deus a criou para nós. Este é um pensamento interessante. Pensem nisso apenas por alguns instantes. Pensem na exclusividade de nosso universo e de nossa Terra. Pense nessas leis únicas que governam nosso universo. As leis da energia, as leis do movimento, as leis da massa, as leis da matéria e as leis da própria vida, a lei da biogênese. “A vida só pode vir de formas de vida já existentes”. É interessantes notar que quando lemos Bíblia, percebemos que ela também aponta para essas mesmas leis. De fato, quando lemos Romanos 1:20, ali diz o seguinte: “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu eterno poder como a Sua divindade, se entendem e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis”.

Você consegue enxergar isso? Você entende isso? Pois saiba que a ciência não consegue. Eles não veem e nem entendem isso. Agora, houve um cientista que enxergou e falou sobre isso. Ele disse: “Minha religiosidade consiste numa humilde admiração pelo espírito infinitamente superior que se revela no pouco que conseguimos compreender sobre o mundo passível de ser conhecido. Essa convicção profundamente emocional da presença de um poder superior racional, que se revela nesse universo incompreensível, forma a minha ideia de Deus”. Vocês sabem quem disse isso? Albert Einstein, ou seja, não foi um cientista qualquer.

Esse é o homem que elaborou a teoria da relatividade. Vencedor de um Prêmio Nobel de Física por desenvolver a teoria quântica. Na verdade, a equação mais famosa do mundo foi elaborada por Albert Einstein: E=mc ao quadrado. Ele entendia que era disso que Romanos 1 estava falando. E se você gosta de ciência, então você precisa de nosso guia de estudo bíblico: “A Questão Fundamental da Vida: Deus Existe?". Acesse revistaboanova.org e solicite seu exemplar gratuito. Porque Deus não está apenas na ciência, Ele inventou a ciência.

Então, ao ler este guia de estudo bíblico, você encontrará artigos incríveis. Como este, por exemplo: “O Princípio do Universo". Como Deus começou tudo isso? O que é nosso incrível universo? Qual o tamanho dele? Portanto, você encontrará muitos artigos que tratam desses assuntos. Não deixem de acessar o nosso site. Além disso, aqui tem um artigo interessante que talvez lhe interesse bastante. Ele tem um título peculiar: "Ciência e Descobertas Embaraçosas".

Como podemos ver, tudo o que a ciência descobriu não se encaixa no plano, na teoria e nas ideias deles. Eles fizeram descobertas embaraçosas, ou melhor, incômodas. Portanto, se você gosta desse tipo de leitura, não deixe de ler o nosso guia de estudo bíblico. Creio que você vai gostar dele. Porque se a vida for apenas o resultado de um acidente cósmico, realmente você não deveria abandonar esse tipo de pensamento evolutivo. Mas, isso é totalmente contra o que você vai encontrar num estudo profundo da Bíblia a respeito da inteligência humana e da vida humana. Bem, se isso não foi criado por um ser divino, então qual seria o propósito disso? Por que isso existe? Muitas pessoas presumem que há vida inteligente lá fora.

Eu mesmo ficaria chocado se fôssemos os únicos, mas acho que tudo é possível.

Eu acho que isso tudo é um desafio, não é? Tudo isso que vem a nossa mente.

Acho que talvez existam pessoas aqui que vieram colher informações para levar com elas.

A vida é uma daquelas coisas tipo... ou seja, talvez achemos que ela é mais frágil do que parece ser, mas ela está muito determinada a continuar existindo. E mesmo que seja estatisticamente improvável, há muitas oportunidades para isso acontecer.

Bem, vamos pensar nisso por um instante. Será que existem mesmo muitas oportunidades para a vida? Contudo, se começarmos por essa suposição, aonde isso vai nos levar? Se fosse assim, devíamos encontrar vida inteligente em toda lugar. Deveríamos encontrar civilizações altamente avançadas para onde quer que olhemos. Mas isso é o que tem acontecido? O astrofísico Enrico Fermi reconheceu esse problema e, em 1950, fez esta famosa pergunta: "Cadê todo mundo?". Essa pergunta ficou conhecida como Paradoxo de Fermi, porque não havia evidências. Entretanto, poucos anos depois, os cientistas propuseram que existiria entre mil e um milhão de civilizações avançadas em nossa Via Láctea. Isso mesmo, somente galáxia Via Láctea. E, é claro, isso deu início a mais pesquisas.

Desde então tem sido criados projetos e experimentos, um após o outro. Alguns muito recentes, como o SETI (Projeto de Busca por Inteligência Extraterrestre). Este é um acrônimo bem grande. Então havia outros projetos inovadores, como Breakthrough Listen, Breakthrough Starshot, Breakthrough Message e Breakthrough Watch. Sabe qual foi o resultado disso tudo? Nenhum avanço. Vemos que a ciência diz que deveríamos encontrar espécies inteligentes em quase todos os cantos intergalácticos, mas nada disso aconteceu. Há uma embaraçosa falta de evidências, uma incômoda falta de evidências de vida alienígena. Um recente artigo da revista Forbes, intitulado “E Se For Apenas Nós?”. Nele diz o seguinte: “Quando se trata da questão de vida extraterrestre, os humanos, entusiasticamente, supõem que o universo é prolífico”. Porém, sabemos que não existe essa abundância de vida além da Terra. Não há prolificidade. Mesmo assim a ciência apresenta suas razões.

Ademais, esse artigo afirma: “Essas soluções propostas geralmente deixam de fora a mais óbvia das opções: No que tange à vida inteligente em todo o universo, somos únicos".

Então, isso nos leva a um ponto ainda maior. Pense um pouco nisso. A busca por formas de vida alienígenas seria uma tentativa de confirmar a evolução? Será que se trata apenas de avanços científicos? Eu acho que há um desejo muito profundo nisso. Você acha que a ciência tem mesmo interesse em provar que há vida inteligente lá fora?

Eu realmente creio que sim.

Você acha que há razão para se acreditar na possibilidade de tudo isso ser mais do que apenas ciência? Seria mais do que apenas pelas descobertas?

Sem dúvida, essa é uma pergunta difícil, não é mesmo? Ela pode não ser tão óbvia assim. Isso não se trata apenas de vida inteligente, tampouco se trata apenas de descobertas científicas. Na verdade, isso pode ser resumido de várias maneiras, significados e propósitos. Quero dizer, existe alguém mais lá fora? A resposta clara e inequívoca é sim. O Deus criador que criou todos nós para um grande propósito. Quando vamos à Bíblia em Eclesiastes 3:11, que diz muito claramente que Deus colocou a eternidade em nosso coração, no coração da humanidade. Temos esse desejo, um desejo de significado, um desejo de propósito, um desejo de ter uma conexão com Deus. Deus nos fez assim.

E se você quer evidência, quero dizer, se você quer significado, talvez precise apenas de alguns fatos que o ajude a explicar isso para os outros. Então, é por isso que você precisa de nosso guia de estudo bíblico, “A Questão Fundamental da Vida: Deus Existe?". Você vai gostar de lê-lo e estudá-lo. Nele há fatos científicos interessantes que realmente são importantes de se entender. Na verdade, neste guia de estudo há uma parte que trata especificamente desse assunto. Ele também trata do tema da evolução. E o requadro da página 53 tem um título bem específico: "O Pequeno Milagre Que Faz Tombar a Evolução". Solicite este guia e estude por si mesmo. Você pode entender a razão disso e começar a ter uma visão e uma compreensão mais profunda dessas evidências. Então acesse revistaboanova.org e peça hoje mesmo um exemplar gratuito.

Porque quando você se atém apenas aos fatos, quando pondera sobre a vida extraterrestre, logo percebe que o próprio Deus é uma extraordinária forma de vida extraterrestre com suprema inteligência. O livro de Isaías também aponta para esse fato. Veja o que diz Isaías 57:15. Aqui Deus está falando sobre si mesmo: “Porque assim diz o Alto e o Sublime, que habita na eternidade e cujo nome é Santo". A Bíblia está citando as próprias palavras de Deus. Ele continua: “Em um alto e santo lugar habito". Então, quando reconhecemos isso, começamos a ver também que Deus não está apenas lá fora. Ele tem feito contato com a humanidade espontaneamente, de muitas maneiras e por muitos anos. Deus apareceu para algumas pessoas. Ao longo da história, Ele apareceu aos profetas, que registraram Suas palavras. E eles tiveram algumas incríveis interações com Ele. Deus fez obras milagrosas.

Então, pense nisso por um momento. Deus visitou a Terra há dois mil anos, não é mesmo? Jesus Cristo veio para a Terra. Poderíamos dizer que Ele veio lá de fora. Emmanuel, Deus conosco. Ele veio a esta Terra para revelar o Pai e também o plano e o propósito; o plano de salvação para toda a humanidade. E ao invés de hipóteses sobre formas de vida alienígena, temos evidências disso. Nós temos evidências. Temos testemunhas oculares irrefutáveis de Sua vida, morte e ressurreição em todo o Novo Testamento. Portanto, não podemos ignorar o óbvio nem ignorar as repetidas e inegáveis mensagens de nosso amoroso criador, porque não somos um acidente cósmico. Em vez disso, nós somos únicos.

Somos a criação intencional de um Deus amoroso. Um Deus que está tentando se comunicar e que está buscando uma forma de ter um relacionamento com você. Não se enquadre nessa categoria de pessoas que o Salmo 14 descreve tão claramente. Salmos 14:1 diz o seguinte: “Disseram os néscios no seu coração: Não há Deus”. Procure não se enquadrar nesta categoria de pessoas. E basta você vê as evidências na palavra de Deus. A Bíblia nos diz claramente que Deus criou a Terra. Deus é único. E foi Deus quem criou a humanidade. Ele criou o universo. Ele criou as galáxias. Ele criou a ciência. E quando você reflete nesses fatos, você entende que há uma razão para Ele ter feito tudo isso. Deus criou o homem com um propósito específico, um estupendo propósito. Deus tinha esse propósito em mente. E você entende esse propósito? Você sabe qual essa razão? Você sabe por que você existe? Você sabe qual é o propósito e o plano de Deus?

Você vai entender quando realmente se dedicar a isso, ou seja, ao nosso destino e propósito, que é muito diferente dessa inexpressiva visão da vida apregoada pela evolução e pelo ateísmo. E também dessa visão de uma vida sem sentido proposta por grande parte da ciência. Você também verá que a vida sem Deus, e sem Sua promessa de vida eterna, é desesperadora. Ela é vazia como o vácuo do espaço sideral. Ela é oca. Mas, por outro lado, a vida com Deus, compreendendo Seu propósito, aceitando o que diz Romanos 1, onde Ele se revela a todos nós, e reconhecendo que o fato da vida com Deus muda tudo, passamos a ter uma perspectiva plena. Enfim, o plano de Deus e Seu propósito são muito mais recompensadores do que nós podemos imaginar.

Agora, o mundo ao nosso redor não reconhece a Deus. A comunidade científica geralmente ignora a possibilidade de ter havido criação e de que Deus criou propositadamente todas essas coisas. Assim, eles se afastaram do conhecimento de Deus. Eles deixaram de conhecer Seu plano e objetivo. Porém, isso não precisava ser assim. Mas com você isso pode ser diferente. Então, o que devemos fazer? Precisamos ter coragem de investigar. Solicite nosso guia de estudo bíblico e prove isso você mesmo. Tenha coragem de encarar os fatos como eles realmente são. Dê uma olhada nas evidências. E quando você enxergar essas evidências, então entenderá que não há como chegar a uma conclusão diferente. Tenha coragem! Tenha a coragem necessária para rejeitar essa filosofia sem sentido, porque isso é o que realmente existe lá fora.

Deus tem um propósito, um plano e uma razão de existir, que vai muito além do que a ciência tem propagado. E você pode se tornar parte disso. Você pode fazer parte daqueles que buscam ser diferentes, que buscam seu Criador. Enfim, a boa notícia é que Deus vai responder poderosamente a esse questionamento, ou seja, a essa pergunta de nosso guia de estudo bíblico gratuito: Deus existe? Um dia Sua existência será óbvia para todos e o mundo inteiro conhecerá o verdadeiro Deus. E todos terão a oportunidade de adorá-Lo e de aprender Seus caminhos santos e justos. Então, finalmente a humanidade encontrará a paz. Encontrará a alegria que tem buscado por tanto tempo. A outra boa notícia é que você pode começar agora. Você não precisa esperar. Você pode começar agora mesmo a desenvolver esse relacionamento com Deus, porque temos um Grande Criador, que é infinitamente maior do que qualquer coisa que possamos imaginar. Porém, não teremos desculpa se recusarmos a crer. Então, conheça e prove a Deus. Busque a Ele, estude Sua palavra e obedeça a Sua vontade. E quando fizer isso, sem dúvida, descobrirá Seu maravilhoso plano para sua vida.

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Steve Myers

Steve is the Operation Manager for the Ministerial and Member Services department of the United Church of God. He is also an instructor at Ambassador Bible College as well as a host on the Beyond Today television program.  Together, he and his wife, Kathe, have served God and His people for over 25 years.

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A Busca Por Vida Extraterrestre: Estamos Sozinhos no Universo?

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Nas últimas décadas, a humanidade gastou bilhões de dólares e incontáveis horas procurando por vida fora do planeta Terra. O que estaria guiando essa busca desesperada? O que esperamos encontrar? Será que sabemos realmente o que estamos procurando?

À medida que a civilização humana avança e alcança o cosmos, ela se depara com um silêncio reverberante e ensurdecedor.

No entanto, o dramático artigo de capa da revista National Geographic de março de 2019 afirma corajosamente: "Não estamos sozinhos". Considerando o prosaico título da matéria de capa parece que finalmente, foram encontradas evidências de formas de vida alienígenas. O artigo se orgulha: "Novas descobertas revelam que é quase certo que não estamos sozinhos no universo". Entretanto, verdade é justamente o oposto. Nenhum fragmento de material ou evidência observacional indica a existência de outra vida física no universo.

O artigo, por sua vez, enfoca as várias tentativas de encontrar vida alienígena, dando uma visão perspicaz sobre as extraordinárias tecnologias de precisão desenvolvidas para esse fim. Nos últimos sessenta anos, governos e cientistas investiram bilhões de dólares em centenas de experimentos, gerando uma quantidade impressionante de dados que foram estudados, consumindo incontáveis horas de recursos humanos e computacionais — tendo como principal motivador a possibilidade de detectar vida alienígena.

Esses esforços renderam uma grande quantidade de conhecimento científico revelando a maravilha e a majestade da criação de Deus, e também resultaram em avanços rápidos para tecnologia de consumo como um benefício colateral — mas eles não tiveram sucesso em encontrar vida física fora do nosso planeta.

Na total ausência de evidência, por que essa “certeza” científica da existência de vida alienígena persiste? De onde vem esse fascínio do homem pela vida extraplanetária? A Bíblia nos revela algo sobre todas as outras formas de vida no universo? A Palavra de Deus contém respostas surpreendentes!

O que torna um planeta “habitável”?

As descobertas alardeadas pela National Geographic baseiam-se nas conclusões da missão do telescópio espacial Kepler para identificar exoplanetas — planetas fora de nosso sistema solar. Na última década, a missão gerou resultados impressionantes. A análise de Kepler enfocou em uma pequena área do espaço contendo cento e cinquenta mil estrelas e descobriu cerca de quatro mil exoplanetas. Este é um tremendo progresso, considerando que a primeira descoberta conclusiva de exoplanetas foi em 1995 — apenas vinte e quatro anos atrás!

Os cientistas agora concordam amplamente que nosso universo é ajustado para a vida — e que a vida física não seria capaz de existir se certas constantes, como as potências relativas das diferentes forças ou a taxa de expansão do universo, fossem diferentes até mesmo em seu mínimo grau. O estudo dos exoplanetas está deixando cada vez mais claro que a própria Terra está ajustada para a vida.

A vida na Terra é resistente, muitas vezes, aparecendo até mesmo em habitats mais impossíveis que nosso planeta pode reunir. Mas, em comparação com os ambientes hostis do espaço, realmente fica claro que a vida precisa das condições certas para resistir. Ninguém espera encontrar organismos vivos no vácuo entre planetas e estrelas, ou na superfície inimaginavelmente quente de uma estrela ou dentro da gravidade esmagadora de um buraco negro. A vida somente é considerada viável em planetas dentro de uma faixa estreita de características.

Existem muitas divergências sobre essas características, e a classificação dos exoplanetas atualmente conhecidos como “habitáveis” é altamente especulativa. A própria palavra evoca a imagem de um ambiente semelhante à Terra, mas em seu atual uso astronômico ela é baseada em parâmetros grosseiros que de modo algum garantiriam realmente a sobrevivência de qualquer tipo de vida.

Nesses parâmetros, necessariamente, estão inclusos apenas quantidades que podem ser medida da Terra via telescópio, como a distância de um planeta de sua estrela e a intensidade da radiação e do calor que vem daquela estrela. Outros fatores relevantes incluem o tamanho do planeta, a natureza de sua órbita e a composição do planeta. Por exemplo, alguns planetas estão presos a sua estrela como está nossa lua à Terra, significando que apenas um lado do planeta recebe luz por vez. Isso resultaria em temperaturas extremamente brutais de calor e frio, em oposição às temperaturas sazonais muito mais amenas em toda a superfície da Terra.

À medida que os cientistas seguem avaliando a questão da habitabilidade, eles vão acrescentando muito mais critérios específicos semelhantes aos da Terra. Também se especula que as melhores chances de vida seriam em um planeta com uma superfície rochosa, uma atmosfera que não seja nem muito espessa nem muito fina e que tenha água líquida na superfície.

A aplicação de todos esses fatores aos quatro mil exoplanetas que conhecemos reduz drasticamente o número de planetas “habitáveis” para cerca de uma dúzia. Mas até isso é ilusório, porque pode haver um número de fatores atualmente desconhecidos que impedem um planeta de realmente ser capaz de sustentar a vida.

Por que a insistência em alienígenas?

O contraste dramático entre o número de estrelas no universo observável (bilhões de trilhões!) e o número que realmente temos tempo e recursos para investigar com um telescópio é impressionante. Devido a essa limitação, não temos escolha a não ser procurar padrões gerais para extrapolar. Como resultado, muitas declarações definitivas sobre as grandes expansões invisíveis do universo envolvem enormes saltos especulativos.

Com isso em mente, as melhores interpretações disponíveis da análise do telescópio Kepler de um canto relativamente pequeno do universo sugerem que deve haver bilhões de planetas habitáveis apenas na nossa Via Láctea — e nossa galáxia é uma entre trilhões de galáxias no universo!

O pensamento evolucionista afirma que, certamente, haverá outras vidas no universo. Se a vida humana é meramente um acidente cósmico, um subproduto bioquímico de um sistema físico complexo, então é inevitável, em um universo suficientemente grande, que esse acidente tenha ocorrido inúmeras vezes em muitos planetas diferentes. E não apenas isso, mas deve haver muitas civilizações que avançaram muito além da nossa.

E, por essa linha de pensamento, a inteligência humana, assim como a vida humana, não foi projetada e implantada exclusivamente por um Criador, mas é um produto do acaso ao longo do tempo. Partindo desta suposição, é considerado absurdo pensar que os seres humanos fossem as primeiras espécies inteligentes a se desenvolver nessas longas eras de um universo incompreensivelmente expansivo!

Considere o rápido avanço de nossa própria civilização, seja na escala dos últimos duzentos anos desde a revolução industrial ou mesmo nos últimos vinte anos da revolução digital. Assim é praticamente impossível imaginar o que uma raça alienígena possa ser capaz de ter uma vantagem inicial de apenas alguns milhares de anos — ainda mais milhões de anos. No entanto, de acordo com o típico ponto de vista secular, a conclusão inevitável é que esta deve ser a norma em todo o universo, e que devemos encontrar civilizações muitíssimo mais avançadas em todos os lugares que procurarmos no universo.

Os imensos recursos materiais e humanos dedicados à tarefa de encontrar essa espécie de vida são atos de fé — uma fé enraizada no falso sistema de crença na evolução.

Onde está todo mundo?

Apenas muito recentemente, é que poderosos telescópios revelaram a imensa glória da criação de Deus. Portanto, para aquelas pessoas entrincheiradas em uma visão de um universo sem Deus, isso levou a uma pergunta angustiante: "Onde está todo mundo?".

Esta pergunta do astrofísico Enrico Fermi ficou famosa em 1950, ganhando o título de “Paradoxo de Fermi”. Quando a exploração mais profunda dos céus revelou uma quantidade inumerável de estrelas em todas as direções, o mundo científico secular percebeu que, se a evolução é verdadeira, não há razão lógica para que a vida inteligente seja limitada à Terra. De fato, essa suposição é praticamente impensável!

Essa percepção foi formalizada por outro astrofísico chamado Frank Drake. Em 1961, Drake desenvolveu uma equação que captura as numerosas variáveis que afetam as probabilidades de vida alienígena. Especificamente, a Equação de Drake, como veio a ser conhecida, tem como objetivo prever quantas civilizações inteligentes pode ser que exista no universo. Ele incluiu parâmetros como a taxa de formação de estrelas, a porcentagem de estrelas com planetas ao seu redor, a porcentagem desses planetas na zona habitável e assim por diante.

Pelos cálculos originais de Drake, em uma época em que muitos desses parâmetros só podiam ser adivinhados, os cientistas propuseram que deveria haver entre mil e um milhão de civilizações avançadas apenas na Via Láctea!

Drake quase não tinha evidências observacionais para fundamentar muitos desses parâmetros. Afinal, isso foi há trinta e quatro anos, antes do primeiro exoplaneta ser descoberto! Entretanto, projetos como o realizado pelo telescópio Kepler permitiram estimativas mais apuradas de uma equação que resulta em milhões. No entanto, várias estimativas permanecem altamente conjeturais.

Desde o auge de Fermi e Drake, o número estimado de estrelas no universo observável aumentou em ordem de grandeza, aumentando ainda mais as expectativas para uma resposta ao paradoxo de Fermi — e isso não foi por falta de tentativas!

Buscando vida nos lugares errados

Drake foi um pioneiro do projeto SETI (Busca por Inteligência Extraterrestre) e conduziu o primeiro experimento para ouvir transmissões de ondas de rádio alienígenas no Observatório Nacional de Radioastronomia de Green Bank, Virgínia Ocidental. Segundo o Instituto SETI, mais de cem experimentos desse tipo foram realizados por astrônomos em todo o mundo, incluindo um projeto SETI de vinte anos na NASA, que, enfim, foi encerrado pelo Congresso dos EUA em 1993.

O Centro de Pesquisas SETI da Universidade da Califórnia em Berkeley recapturou a imaginação do público com seu projeto “SETI@home”, disponível desde 1999, que se tornou famoso por permitir que os indivíduos contribuíssem com o poder de seus computadores pessoais em casa. O software tem mais de 1,7 milhão de usuários em todo o mundo e utiliza o tempo ocioso de seus computadores para ajudar a analisar as montanhas de dados que estão sendo coletados.

Em 2015, o bilionário Yuri Milner deu nova vida e emoção ao jogo, investindo centenas de milhões de dólares em seu projeto Breakthrough Initiatives e em uma coleção diversificada de projetos destinados a descobrir vida alienígena.

Em dez anos, foi realizado um aporte de cem milhões de dólares para o grupo SETI de Berkeley e outras instituições participantes para outro projeto chamado Breakthrough Listen. Tudo dedicado ao objetivo tradicional do SETI de detectar um sinal alienígena, que representa um dos esforços mais sofisticados até hoje. Esse projeto agora usa o Observatório de Green Bank — uma parte antiga do mesmo Observatório Nacional de Radioastronomia utilizado por Frank Drake há quase sessenta anos.

Diante das distâncias insondáveis que nos separariam de outras civilizações, mesmo dentro de nossa própria galáxia, somente esses sinais, viajando à velocidade da luz, são considerados um meio viável de detectá-los. Embora os sinais sejam originários de milhares, milhões ou mesmo bilhões de anos-luz de distância e demorem muitos anos para chegar até nós, acredita-se que é muito mais provável que cheguem até nós do que qualquer presença alienígena física.

O projeto original do SETI vasculhou as ondas sonoras de possíveis transmissões alienígenas através do espectro eletromagnético, incluindo frequências de rádio.

Os sinais de rádio são principalmente conhecidos por seu uso na transmissão de música e televisão, portanto, podemos supor que eles são na verdade uma forma de luz não visível, parte do espectro eletromagnético. Quando usado na Terra, sua transmissão parece ser instantânea, uma vez que eles viajam na velocidade da luz. Mas eles levam muito mais tempo para alcançar as estrelas.

Nossas próprias transmissões intraplanetárias estão sendo cada vez mais suplantadas por cabos de fibra ótica, que também usam a luz como um veículo de informação, mas com muito menos interferência, uma vez que viajam através de um cabo dedicado e não pelo ar. Entretanto, para a comunicação interestelar, as transmissões de rádio são o melhor método que a humanidade descobriu, e as usamos para enviar e receber sinais das diversas espaçonaves que enviamos ao cosmo.

Como essa busca se arrasta com uma decepcionante falta de resultados, outras maneiras de usar sinais de luz foram imaginadas e desenvolvidas. Os esforços anteriores concentraram-se na busca de um sinal deliberado de uma sociedade alienígena avançada, mas os cientistas agora procuram por sinais de micróbios alienígenas rudimentares, examinando a luz visível e infravermelha refletida de planetas distantes para obter os esperados sinais de vida.

Mas isso não é tarefa fácil. Há uma razão para tanta demora em se descobrir planetas distantes, e isso continua impedindo avançar: As estrelas são muito mais brilhantes do que os planetas que as cercam. Imagine tentar distinguir os detalhes de um selo postal preso a um holofote luminoso à distância. Até mesmo perceber sua existência é um feito e tanto!

Até mesmo entender algum detalhe é difícil. Portanto, capturar imagens de planetas requer técnicas de alta precisão para bloquear a luz de uma estrela distante para tornar visível a luz de qualquer planeta circundante. Na maioria dos casos, até mesmo nossos telescópios mais avançados não estão à altura desse desafio. Os cientistas estão desenvolvendo abordagens teóricas, antecipando-se à próxima geração de telescópios, atualmente em construção, na esperança de finalmente capturar melhores imagens de exoplanetas para analisar.

A partir dessas imagens, essa luz captada pode ser analisada em relação aos padrões espectrais conhecidos para determinados átomos e moléculas. Assim, será possível determinar se um planeta pode conter, por exemplo, grandes quantidades de gás metano ou água. Esse tipo de análise de exoplanetas levou a caracterizá-los como “semelhantes à Terra” ou “superterras” e outra linguagem vaga que pretende reforçar sutilmente a ideia de que eles abrigam a vida, apesar da falta de evidências.

A esperança é detectar planetas que contenham quantidades significativas de oxigênio. O oxigênio é vital para muitas formas de vida na Terra, embora nem todas (existem muitos organismos anaeróbicos que não necessitam de oxigênio). Do ponto de vista da detecção de vida alienígena, o oxigênio é um elemento altamente reativo, que normalmente não se acumula sem uma força motriz. Se a presença de gases de oxigênio e metano fosse identificada na atmosfera de um planeta, isso poderia indicar a presença de atividade biológica.

O projeto Breakthrough Initiatives de Yuri Milner também se concentra em outras formas de explorar o universo com o objetivo expresso de fazer contato com alienígenas inteligentes. Ele doou outros cem milhões de dólares para o projeto Breakthrough Starshot, que tem o foco no desenvolvimento de uma nave espacial capaz de viagens interestelares a 20% da velocidade da luz (quase uma volta e meia ao redor da Terra por segundo!). Ele também ofereceu um prêmio de um milhão de dólares ao projeto Breakthrough Message pelo melhor design de um sinal que poderia ser enviado ao universo, outros milhões adicionais ao projeto Breakthrough Watch para ajudar na descoberta de mais exoplanetas. E, recentemente, ele assinou um acordo com a NASA para ajudar na missão planejada de caçar vida alienígena na lua gelada de Saturno através do projeto Breakthrough Enceladus.

Muitíssimo dinheiro, tempo e recursos intelectuais estão sendo colocados nesse empreendimento gigantesco. Um investimento tão pesado deve refletir uma grande confiança de que haverá resultados positivos.

E, no entanto, nem é preciso dizer que essas maneiras cada vez mais intensas e exóticas de procurar por vida alienígena significam admitir a falha encontrada na teoria da evolução quando aplicada ao nosso universo. A busca por vida extraterrestre, nos últimos sessenta anos, transformou-se na expectativa de descobrir sinais de uma civilização avançada na possibilidade desesperada de detectar qualquer ínfimo traço de vida rudimentar escondida em algum abismo distante!

Resta saber o que esses contínuos esforços acabarão revelando, mas certamente não estamos esbarrando com espécies alienígenas inteligentes em nenhum rincão da galáxia. Pelo contrário, nem os conseguimos encontrar raspando o fundo do tacho cósmico! E isso causa um desconforto perturbador nas mentes dos pensadores seculares, cientistas e filósofos.

Desculpas e mais desculpas

As especulações abundam para encobrir a embaraçosa falta de evidências de vida alienígena depois de tanto esforço e gastos. Em vez de admitir que, de fato, a Terra pode ser o único planeta do universo que abriga a vida, a maioria continua convencida de que deve haver algum outro motivo para não encontrarem o que procuram.

Um recente artigo de Ethan Siegel na revista Forbes, intitulado "E Se For Apenas Nós?", tem uma visão muito mais objetiva das evidências científicas — ou, melhor dizendo, da total falta delas — e discute a propensão de cientistas e cidadãos comuns a romantizarem e fantasiar a questão: “Quando se trata da questão da vida extraterrestre, os humanos supõem, otimistamente, que o Universo é prolífico... Se os mesmos ingredientes estão por toda parte e as mesmas regras estão em jogo, não seria um terrível desperdício de espaço se estivéssemos sozinhos?” (3 de abril de 2019).

Será que as outras civilizações são tão avançadas em comparação com a nossa que simplesmente não se importam com nossa mísera raça, da mesma forma que não tentamos "fazer contato" com formigas em nosso próprio planeta? Ou será que espécies mais inteligentes, reconhecem que interagir com outros seres no universo é perigoso e deve ser evitado? Ou, em uma visão mais fatalista, será que as culturas avançadas tendem a criar tecnologias que levam à sua própria destruição, como a humanidade parece querer fazer?

Segundo Siegel, “Essas soluções propostas geralmente deixam de fora a opção mais óbvia...que quando se trata de vida inteligente em todo o Universo, somos apenas nós”.

Contudo, ainda há uma opção muito mais óbvia que, raramente, é considerada nessa questão!

Será que tem alguém lá fora? Por que estamos aqui?

Ficamos continuamente deslumbrados com as belas imagens do universo que chegam até nós toda vez que um telescópio é apontado em uma nova direção. A humanidade não está obcecada em encontrar formas de vida alienígenas apenas para tentar confirmar a evolução. Embora esse possa ser o raciocínio subjacente, o desejo mais profundo e não expresso é a busca de significado e propósito que, simplesmente, tem sido orientando para a direção errada. Há uma necessidade de saber se não estamos sozinhos no universo — que somos parte de algo maior do que nós mesmos. Mas onde isso pode ser encontrado?

Ao olhar para os céus, podemos fazer esta pergunta: Tem alguém aí fora? E a resposta clara e inequívoca é sim — o Deus Criador que fez a todos nós com um grande propósito!

O antigo rei israelita, Salomão, escreveu que Deus “pôs no coração do homem o anseio pela eternidade” (Eclesiastes 3:11, NVI) — podemos sentir que há algo mais na vida do que aquilo que vemos. Temos um desejo inerente de ter uma conexão com esse algo, mas não conseguimos encontrá-lo por nossos próprios esforços, científicos ou não. A Bíblia é a revelação do conhecimento de Deus, e sua verdade é a única fonte capaz de satisfazer, adequadamente, esse desejo!

Tantos estão desesperados para encontrar uma raça alienígena avançada, mas poucos consideram que o próprio Deus é uma extraordinária forma de vida extraterrestre de inteligência superior! E não apenas isso, mas Ele fez contato deliberado com a humanidade de várias maneiras!

Deus apareceu a algumas pessoas — conhecidas como profetas — ao longo da história. Essas pessoas registraram Suas palavras e também as incríveis interações pessoais que tiveram com Ele. Deus realizou obras milagrosas para a nação de Israel, que assombraram o mundo daquela época. Ele enviou à Terra outros seres espirituais, conhecidos como anjos, para realizarem Sua vontade de várias formas.

E, enfim, o Criador do Universo veio até a Terra para se comunicar pessoalmente quando Jesus, “o Verbo”, que sempre existiu como Deus junto a Deus Pai e por Quem todas as coisas foram feitas, “se fez carne e habitou entre nós” (João 1:1-3, 14). O que hoje chamamos de Novo Testamento é o irrefutável testemunho ocular de Sua vida, morte e ressurreição — mas que, em sua grande parte, tem sido ignorado.

Em flagrante contraste com nossa busca por sinais alienígenas inexistentes, nós, como espécie, nos recusamos a ouvir as evidentes, repetidas e inegáveis transmissões de nosso amoroso Criador.

A verdade da existência do homem está no cerne da busca por vida extraterrestre. A partir da Bíblia, aprendemos que a vida humana não é um acidente cósmico de um universo frio e indiferente, mas a criação única e intencional de um Deus amoroso que está tentando se comunicar e construir um relacionamento com você!

Steve is the Operation Manager for the Ministerial and Member Services department of the United Church of God. He is also an instructor at Ambassador Bible College as well as a host on the Beyond Today television program.  Together, he and his wife, Kathe, have served God and His people for over 25 years.

 
Deus criou os céus estrelados para mostrar Sua glória, apontar-nos a Ele e revelar Seu magnífico propósito para a vida humana.

Respostas de um famoso Ex-Ateu Sobre Deus

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Quando você dedica uma vida inteira para argumentar contra a existência de um Criador divino, pode ser difícil admitir estar errado. Então, o que levou um dos ateus mais importantes do mundo a fazer exatamente isso?

Imagine-se por um momento sendo um dos ateus mais importantes do mundo. Você já se deleitou com a fama nos círculos acadêmicos durante cinquenta anos e escreveu mais de trinta livros, muitos dos quais são saudados como a marca registrada do pensamento ateu. Você é muitíssimo respeitado e admirado como uma das mentes mais brilhantes do mundo.

Então, de repente, você anuncia que mudou de ideia e agora acredita em Deus.

Você pode imaginar a reação da maioria de seus colegas e da imprensa secular — a maioria com raiva, aversão e lhe dirigindo uma saraivada fulminante de críticas.

O que o fez sacrificar sua reputação e fama entre seus muitos companheiros, sabendo muito bem como sua crença em Deus seria impopular, especialmente em uma sociedade cada vez mais secular e ateísta?

Essa é uma história fascinante, a qual tem muitas respostas valiosas para jovens e idosos que já fizeram a mais básica e mais importante das perguntas: Deus existe?

Não é sempre que acontece de você poder ver o tópico do outro lado da história — de alguém que tinha sido o máximo do pensamento ateu e tinha baseado sua vida e ensinamentos na premissa de que Deus não existe.

Quem é essa pessoa? Seu nome é Dr. Antony Flew, um professor de Oxford que passou cinquenta anos ensinando filosofia e arquitetando argumentos inteligentes para defender o ateísmo.

Por que ele mudou de ideia? E ainda mais importante, por que veio a público divulgar que havia aceitado a existência de Deus, sabendo o dano que tal decisão faria a sua reputação entre seus colegas e seguidores?

Antes de sua morte em 2010, o Dr. Flew escreveu um livro, em 2007, intitulado Há um Deus: de que Modo o Mais Notório Ateísta do Mundo Mudou de Ideia, explicando por que tinha mudado sua antiga posição e por que se viu obrigado a admitir que estava errado. Não é comum vermos um ilustre filósofo ateu explicando por que mudou de ideia e passou a acreditar em um Criador divino. Suas razões são muito importantes como resposta àqueles que questionam a existência de Deus.

Um princípio para guiar sua vida

Em seu livro, Dr. Flew mencionou que no início da vida, ele encontrou o princípio que guiaria sua carreira: Seguir a evidência onde quer que ela o leve, independente de ser impopular.

Em sua juventude, ele pensava que a evidência, na época, apoiava uma perspectiva ateísta, ou seja, que os dados científicos e raciocínios filosóficos apontavam mais para a crença de que Deus não existia.

No entanto, ele mencionou que, a partir da década de 1980, a evidência começou a virar-se contra o ateísmo e ir em direção a um Deus Criador. Ele, então, relutante, teve de reavaliar suas crenças.

"Agora acredito”, admitiu, "que o universo foi criado por uma Inteligência infinita. Acredito que as intrincadas leis deste universo manifestam o que os cientistas têm chamado de a Mente de Deus. Acredito que a vida e a reprodução têm sua origem em uma Fonte divina. Por que acredito nisso, se ensinei e defendi o ateísmo por mais de meio século? A resposta é curta: esse é o retrato do mundo, como eu o vejo, e que emergiu da ciência moderna" (Deus Existe, p. 67, grifo nosso).

Em particular, ele ofereceu três linhas de evidências que, de forma convincente, o levaram a crer em Deus.

Como as leis da natureza vieram a existir?

A primeira delas tem a ver com a origem das leis da natureza.

Dr. Flew foi bastante sincero sobre seu antigo ponto de vista ateísta acerca das leis da natureza, que configuram a explicação básica contra a existência de Deus. No entanto, ele, mais tarde, chamaria esse tipo de raciocínio de "o mal endêmico do ateísmo dogmático" (p. 66).

Esse é o pressuposto de que existem coisas no universo que devem ser aceitas tal como são, sem nenhuma hesitação. Essa tinha sido sua defesa definitiva contra quaisquer perguntas sobre as origens de tudo que existe.

Ele observou: “Tomemos, por exemplo, declarações como "não devemos pedir explicações sobre por que e como o mundo existe, ele existe, e isso é tudo"; ou "como não podemos aceitar uma fonte de vida transcendente, optamos por acreditar no impossível, ou seja, que a vida surgiu da matéria espontaneamente, por obra do acaso"; ou, ainda, "as leis da física são leis sem lei que surgem do vazio, e ponto final nessa discussão". Esses, à primeira vista, parecem argumentos racionais que têm uma autoridade especial porque têm um ar de sensatez. Mas, claro, isso não é sinal de que sejam racionais, nem mesmo argumentos" (p. 87).

Como o crescente volume de evidências na ciência e na tecnologia apontava cada vez mais para uma explicação mais teísta do universo, ele afirmou que essas explicações ateístas padronizadas foram se tornando antiquadas e insustentáveis.

 “Não foi nenhum novo fenômeno ou argumento que me motivou a abandonar o ateísmo. Nessas últimas duas décadas, toda minha estrutura de pensamento tem permanecido em estado de migração, e isso foi consequência de uma contínua avaliação das manifestações da natureza. Quando finalmente cheguei a reconhecer a existência de um Deus, isso não foi uma mudança de paradigma, porque meu paradigma permanece aquele que Platão escreveu em A República, atribuindo-o a Sócrates: ‘Devemos seguir o argumento até onde ele nos levar’” (p. 89).

Ele admitiu que a quantidade de evidência das últimas duas décadas apoiava a existência de um Deus Criador, e teve a coragem, a integridade pessoal e a humildade de aceitar essa conclusão — independente do quão seria desagradável para ele.

Ele mencionou que a evidência das leis da natureza indica cada vez mais para uma Mente Superior atuando a um nível cósmico.

"Os líderes da ciência, nos últimos cem anos”, escreveu ele, "bem como alguns dos cientistas contemporâneos de maior influência, construíram uma visão filosoficamente convincente de um universo racional que brotou de uma Mente divina. Na verdade, é essa visão do mundo que eu agora considero a mais sólida explicação filosófica para o grande número de fenômenos com que deparam tantos cientistas como leigos.

"Três questões da investigação científica têm sido particularmente importantes para mim e, enquanto prosseguimos, falarei delas à luz das atuais evidências. A primeira é a questão que sempre me intrigou e continua a intrigar os cientistas mais acostumados à reflexão: como surgiram as leis da natureza?" (p, 69).

Um dos aspectos mais enigmáticos das leis da natureza é que essas forças invisíveis agem sobre a matéria e a energia, mas não são nem matéria nem energia, propriamente dita. Para que funcionassem, elas precisavam existir antes da matéria e da energia, sendo que essas leis não são objetos tangíveis. Acreditar em todas essas leis complexas, que, de alguma forma, agem uníssonas e apareceram juntas em um determinado momento e com a força precisa, sem nenhum Intelecto organizador por trás delas, é desafiar a lógica.

"O mais importante", explica Flew, "não é o fato de haver essas regularidades na natureza, mas sim que elas são matematicamente precisas, universais e interligadas. Einstein referiu-se a elas como "a razão encarnada". O que devemos perguntar é o que fez a natureza surgir do jeito que é. Essa, sem dúvida, é a pergunta que os cientistas, de Newton a Einstein e a Heisenberg, fizeram e para a qual encontraram a resposta. Essa resposta foi: a Mente de Deus" (p. 72).

Assim, embora não tenha sido tão divulgado, muitos sociólogos e cientistas admitiram que as leis ordenadas do universo apontassem para algo maior e mais grandioso do que o próprio universo!

Flew citou vários desses cientistas, como o famoso cosmólogo Paul Davies, que afirma: "A ciência baseia-se na suposição de que o universo é meticulosamente racional e lógico em todos os níveis. Os ateístas alegam que as leis da natureza existem sem nenhuma razão, e que o universo é, em última análise, absurdo. Como cientista, acho difícil aceitar isso. Tem de haver um solo firme e racional onde está enraizada a ordenada e lógica natureza do universo" (p. 81).

Flew concluiu: "Esses cientistas que apontam para a Mente de Deus não apenas adiantam-se na apresentação de uma série de argumentos, ou de um processo de raciocínio silogístico, como propõem uma visão da realidade que emerge do centro conceitual da ciência moderna e impõe-se à mente racional. E uma visão que eu, pessoalmente, considero não só convincente como irrefutável" (p. 82).

Como a vida se originou da matéria sem vida?

A segunda evidência de Flew para crer em Deus tem a ver com a grande diferença que existe entre a vida e a matéria sem vida.

"Quando a mídia divulgou que minha visão do mundo mudara", ele relatou, "citaram uma declaração minha, na qual eu dizia que a pesquisa do DNA feita por biólogos mostrava, pela quase inacreditável complexidade dos arranjos necessários para produzir a vida, que uma inteligência devia estar envolvida nisso”.

"Eu escrevera anteriormente que se abrira espaço para um novo argumento a favor do desígnio e para a explicação de como a vida surgiu de matéria não viva, principalmente porque essa primeira matéria viva já possuía a capacidade de se reproduzir geneticamente. Sustentei que não havia nenhuma satisfatória explicação naturalística para tal fenômeno" (p. 89).

Ponderando sobre esta questão, Flew chegou à conclusão de que uma coisa viva autorreplicante que está sendo gerada por acaso, a partir da matéria não viva, desafia completamente todas as probabilidades. A autorreplicação significa que algo tem dentro de si a capacidade de copiar os componentes de seu ser e passar seus traços e seu próprio mecanismo para as futuras gerações.

Entretanto, essa cópia tem que ser reproduzida perfeitamente para poder se perpetuar e, ademais, também tem que carregar um sistema adicional que lhe permita adaptar a um ambiente mudável para melhorar suas chances de sobrevivência.

Como filósofo, Flew assinalou: “Muitos desses estudos são desenvolvidos por cientistas que raramente se ocupam do lado filosófico de suas descobertas. Filósofos, ao contrário, têm se manifestado pouco sobre a origem e a natureza da vida. A pergunta filosófica que não foi respondida pelos estudos da origem da vida é: como pode um universo de matéria sem inteligência produzir seres com intuitos intrínsecos, capacidade de reprodução e "química codificada"? Aqui não estamos lidando com biologia, mas com um tipo de problema totalmente diferente" (p. 124).

Ele percebeu que os cientistas não têm uma resposta satisfatória a essa pergunta.

"Carl Woese, líder no estudo da origem da vida, chama atenção para a natureza filosoficamente enigmática desse fenômeno. Em um artigo na revista RNA, ele diz: ‘As facetas mecânicas, evolucionárias e de codificação do problema agora se tornam assuntos separados. Acabou-se a ideia de que a expressão do gene, como sua replicação, é sustentada por algum princípio físico fundamental’”.

"Não apenas não existe um princípio físico que a sustente, como a própria existência de um código é um mistério. ‘As regras de codificação — o dicionário de tarefas dos códons — são conhecidas. No entanto, não dão nenhuma pista sobre por que o código existe e por que o mecanismo de tradução é como é’”.

"Ele admite francamente que não sabemos nada a respeito da origem de tal sistema. ‘As origens da tradução, isto é, antes de ela se tornar um legítimo mecanismo de decodificação, estão, por agora, perdidas na penumbra do passado, e não quero me entregar a discussões sem base sobre se os processos de polimerização a precederam e deram-lhe origem, nem fazer especulações a respeito das origens de tRNA, dos sistemas de energização do tRNA, ou do código genético’” (p. 92).

Embora haja um conhecimento crescente sobre como agem o DNA e o RNA, os cientistas ainda não têm uma pista sobre como se originaram todos esses sistemas de codificação, que, segundo a conclusão de Flew, aponta para a ação de uma inteligência superior.

Ele perguntou: “Então, como explicamos a origem da vida? O fisiologista ganhador do prêmio Nobel, Gerald Wald, fez um comentário que ficou famoso: ‘Optamos por acreditar no impossível, isto é, que a vida surgiu espontaneamente, por acaso’. Anos mais tarde, ele concluiu que uma mente preexistente, que ele apresenta como a matriz da realidade física, compôs um universo físico que gera vida... Essa, também, é a conclusão a que cheguei. A única explicação satisfatória para a origem dessa vida ‘dirigida por um propósito e capaz de se reproduzir’, como a que vemos na Terra, é uma Mente infinitamente inteligente” (p. 94).

Será que algo pode surgir do nada?

A terceira evidência de Flew é a própria existência do universo.

Em seus primeiros anos, Flew acreditava que o universo sempre existiu, uma crença popular na época. Se algo sempre tivesse existido ao redor, raciocinou, então não havia necessidade de um Criador para explicá-lo. Mas novas descobertas científicas lançou  questionamentos sobre essa premissa acerca de algo poder surgir do nada.

"Na verdade," disse ele, "meus dois principais livros antiteológicos foram escritos muito tempo antes do desenvolvimento da cosmologia do big-bang e da introdução do argumento da sintonia perfeita a partir de constantes físicas. Mas, no início da década de 1980, comecei a reconsiderar minhas opiniões. Admiti que os ateístas deviam sentir-se embaraçados diante do consenso cosmológico contemporâneo, pois parecia que os cosmólogos estavam fornecendo uma prova científica para aquilo que Santo Tomás de Aquino afirmava que não podia ser provado filosoficamente, ou seja, que o universo tinha um começo”.

"Quando, ainda ateísta, conheci a teoria do big-bang, pareceu-me que ela fazia uma grande diferença, porque sugeria que o universo tinha um começo, e que a primeira frase do Gênesis — "E no princípio Deus criou o céu e a terra" — referia-se a um acontecimento no universo...”.

 “E se não houvesse razão para pensarmos que ele tinha um começo, não haveria necessidade de se postular que alguma coisa o produzira. A teoria do big-bang, porém, mudou tudo isso. Se o universo tinha um começo, era perfeitamente razoável, quase inevitável, perguntar o que produzira esse começo. Isso alterava a situação radicalmente” (p. 97).

Evidentemente, os ateus e os cientistas seculares vieram com contra-argumentos para enfrentarem a crescente evidência de o universo ter tido um começo. Ao longo dos anos têm aparecido todos os tipos de explicações improváveis.

"Os cosmólogos modernos", ele assinalou, "pareciam tão perturbados quanto os ateístas a respeito das possíveis implicações teológicas de seu trabalho. Como resultado, inventaram rotas de escape que buscavam preservar o status quo não teísta. Essas rotas incluíam a ideia do multiverso, numerosos universos gerados por acontecimentos num vácuo infinito, e a ideia de Stephen Hawking, de um universo autônomo" (p. 97).

Flew apontou que todos esses argumentos eram tentativas desesperadas para ser bastante convincente.

Ele concluiu: "As três peças de evidência que analisamos neste livro — as leis da natureza, a vida com sua organização teleológica e a existência do universo — só podem ser explicadas à luz de uma Inteligência que explica tanto sua própria existência, como a existência do mundo. A descoberta do Divino não vem através de experimentos e equações, mas por uma compreensão das estruturas que eles revelam e mapeiam" (p. 108).

Assim, a existência de um Criador divino é certamente um fato lógico. Como a Escritura atesta: “Desde os primeiros tempos os homens viram a terra, o céu e tudo quanto Deus fez, tendo conhecido sua existência e seu grande e eterno poder. Assim, eles não terão desculpa alguma..." (Romanos 1:20, Bíblia Viva).

O professor Flew faleceu em 2010, mas sua busca intelectual e filosófica levou-o a aceitar a existência de um Criador inteligente — um resultado surpreendente para ele, mas que foi baseado em sua contínua premissa de seguir a evidência aonde quer que ela o leve. 

Esperamos que o seu exemplo, bem como a prova irrefutável que ele foi obrigado a examinar, possa ajudar os outros a resolver suas dúvidas sobre a existência de Deus. E, ao responder afirmativamente, tem-se o pontto de partida natural para uma jornada de fé no desenvolvimento de um relacionamento com esse impressionante Deus que nos criou!

 

PARA SABER MAIS: O professor Antony Flew viu-se diante da maior de todas as questões da vida: Deus existe? Ele seguiu as evidências e chegou a uma conclusão que mudou sua vida. E você? Você está disposto a olhar as provas?

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Steve is the Operation Manager for the Ministerial and Member Services department of the United Church of God. He is also an instructor at Ambassador Bible College as well as a host on the Beyond Today television program.  Together, he and his wife, Kathe, have served God and His people for over 25 years.

Se você deseja sinceramente viver de acordo com toda a palavra de Deus tal como Jesus fez, você considerará cuidadosamente essa questão central.